O Mistério da Faixa Esverdeada

18 min

The familiar door of 221B Baker Street awaits another mystery.

Sobre a História: O Mistério da Faixa Esverdeada é um Histórias de Ficção Histórica de united-kingdom ambientado no Histórias do Século XIX. Este conto Histórias Dramáticas explora temas de Histórias de Justiça e é adequado para Histórias para Adultos. Oferece Histórias Divertidas perspectivas. Uma emocionante aventura de Sherlock Holmes, repleta de segredos mortais escondidos nas paredes de uma antiga mansão inglesa.

Introdução

Numa tarde de final de outono na Baker Street, em Londres, o fraco brilho dos lampiões dançava sobre os tapetes estampados, projetando sombras alongadas pela minha sala de estar enquanto eu me acomodava com o meu periódico médico. Sherlock Holmes estava na poltrona de encosto alto, junto à janela, dedos entrelaçados e olhar vivo com uma intensidade que não deixava passar nenhum mistério despercebido. O estalido da lareira servia de trilha familiar às nossas conversas analíticas, até que uma batida à porta anunciou uma visitante inesperada.

A Sra. Helen Stoner, com feições delicadas marcadas pelo medo e pela urgência, entrou com passos trêmulos, segurando uma carta de implicações sinistras. Falou sobre a morte inexplicável de sua irmã no ancestral solar de Stoke Moran, no isolado West Country, onde um sussurro arrepiante, a “banda pintada”, assombrara as últimas horas da pobre Julia. Dr. Grimesby Roylott, seu padrasto e único tutor, um homem de força imponente e temperamento sombrio, controlava a mansão decadente com mão de ferro e um brilho de violência ancestral no olhar. A voz de Helen tremia ao relatar incidentes enigmáticos em seu próprio quarto—sons misteriosos, um assobio baixo ecoando pela noite e o medo constante de uma ameaça invisível. O olhar de Holmes se aguçou, os nervos atentos a cada nuance da história, e observei a rápida mudança em sua postura quando se levantou, paletó na mão.

The Mysterious Call to Stoke Moran

A viagem de Londres aos páramos assobiados do West Country nos levou por estradas sinuosas e vilarejos silenciosos, cada janela de cottage escura e com as portas fechadas contra o crepúsculo que se aproximava. Os olhos aguçados de Holmes alternavam entre as placas cobertas de musgo e as brumas que se enroscavam pela paisagem, sinalizando a selvageria que nos aguardava. Helen Stoner, sentada entre nós no banco do trem, apertava um bilhete desbotado na palma trêmula—o único testemunho das últimas horas trágicas de sua irmã.

“Julia passou seus derradeiros momentos em puro terror”, sussurrou ela, voz mal audível sobre o clique das rodas do trem, “e estou certa de que algo sobrenatural se esconde nas paredes de Stoke Moran.” A reputação de Roylott como homem temperamental e intimidador o precedia, e os olhos de Helen escureceram ao relembrar seus acessos de raiva. A mansão surgiu ao entardecer como uma silhueta sombria contra um céu cinza-ardósia, suas ameias negras e janelas reluzentes como olhos vigilantes. Ao desembarcarmos, o ar cortante de outono queimou nossas faces, com um leve odor de ferro e terra úmida. Holmes apoiou o braço de Helen quando ela vacilou na plataforma irregular, sua preocupação pela segurança dela em conflito com seu distanciamento clínico.

O trajeto de carruagem até a propriedade foi silencioso e tenso, o trotar dos cavalos seguindo o ritmo do coração acelerado de Helen. À beira da estrada, árvores esqueléticas arqueavam-se como guardiãs de um segredo. Por fim, chegamos aos portões de ferro, ladeados por estátuas cujos olhos vazios nos fitavam. A antiga porta rangeu ao abrir, revelando um hall sombrio onde as sombras se acumulavam como tinta. Um lustre envelhecido balançava precariamente no teto, seus prismas de vidro estilhaçados refletindo vidas partidas sob o teto daquela casa. Além de uma porta com cortina, ouviu-se a voz rouca de Roylott, desafiando intrusos a se identificarem. Respirando fundo, Holmes avançou na toca do leão que era o domínio de Roylott, pronto para mapear a geometria assombrada de um crime ainda sem solução.

Portões da mansão Stoke Moran sob um céu nublado ao entardecer
Os portões de ferro de Stoke Moran anunciam a fortaleza sombria onde Julia encontrou seu fim.

No interior, o cheiro de carvalho apodrecido e peles animalescas saudava nossos sentidos: Roylott mantinha uma coleção de criaturas exóticas, exibidas por razões conhecidas apenas por ele. Um imenso guepardo-indiano repousava sobre uma estrutura de aço, pronto em vigilância perpétua, enquanto jaulas com babuínos e uma venenosa víbora-do-pântano alinhavam-se ao longo do corredor mal iluminado. Helen recuou, segurando minha mão como se buscasse um ponto de apoio em meio ao mar de seus medos. Holmes examinava cada habitação com o cuidado de quem recolhe provas, suas luvas nunca ultrapassando um toque comedido.

“Esses animais cumprem um propósito além da ostentação”, murmurou ele, “e suspeito que sua presença esteja ligada ao destino de sua irmã.” Do salão central, uma escadaria em espiral conduzia ao piso superior, os corrimões entalhados em silhuetas sinistras, como garras à espreita. Nas paredes, retratos desbotados dos antepassados de Roylott revelavam a mesma determinação implacável passada de geração em geração. No topo dos degraus, ficavam os quartos que antes pertenciam a Julia e, agora, a Helen—o epicentro de um horror que desafiava toda lógica. Holmes deteve-se diante da câmara da irmã mais velha, o olhar fixo na chaminé de ferro que perfurava a parede ao lado da cama.

“Um instrumento de morte”, observou, “camuflado à vista, porém ameaçador em sua forma.” Helen explicou que a chaminé ligava-se à ala privada de Roylott, por onde um ar contaminado—talvez veneno de cobra—poderia ser conduzido. O teto inclinado e o puxador de sineta instalado às pressas acrescentavam mistérios mecânicos além da compreensão de Helen. À medida que a luz do dia diminuía, a mansão parecia respirar, seus corredores ecoando arrependimentos e conspirações veladas. Ofereci-me para examinar o quarto com Holmes, mas ele sinalizou para que eu mantivesse distância, reservando certas tarefas à sua expertise singular. Quando nos retiramos para preparar a vigília noturna, o frio trazia mais que o anúncio do outono—trazia o sopro de um assassino vivo à espreita.

Naquela noite, jantamos em uma sala fria e oca, onde o olhar penetrante de Roylott perfurava Helen como caçador sobre presa. Holmes fez perguntas precisas sobre sua rotina noturna, buscando detalhes que ela havia reprimido por puro terror. Do outro lado da mesa, o maxilar rígido e a entonação ameaçadora de Roylott traíam um homem que empunhava o medo como arma. Quando a sobremesa chegou, Helen alegou dor de cabeça súbita e retirou-se para o quarto, acompanhada por um criado silencioso.

Instantes depois, o sino distante da meia-noite ecoou pelas janelas altas, e saímos discretamente da sala de jantar sob o pretexto de rotina. Holmes conteve-me perto do patamar da escadaria, sussurrando precauções que fizeram meu sangue pulsar de adrenalina. Munido apenas de um curta-chicote e de um lámpeão, Holmes avançou pelo corredor até a porta de Helen. Afastando a cortina gasta, revelou a cama próxima à chaminé, o puxador de sineta pendendo inerte no chão. Posicionamo-nos em silêncio, corações martelando diante da iminente confrontação.

Um clique metálico soou no extremo oposto do quarto—talvez a trava da janela—seguido pelo leve roçar de algo vivo deslizando sobre o assoalho. A voz calma de Holmes sussurrou: “Fique perto e espere meu sinal.” Momentos pareceram horas até que um sibilo macio cresceu em sussurro gelado, rastejando pela parede como noite líquida. A luz do lampião tremeluziu quando a forma pintalgada emergiu da chaminé, escamas reluzindo como pedras molhadas ao luar. Num golpe seco, Holmes aplicou a ponta do chicote no pescoço da cobra, neutralizando-a com precisão fulminante. Naquele instante, o segredo da “banda pintada” se desvelou — um motivo nascido da ganância imperial e disfarçado no terror silencioso de um assassino de sangue frio. O símbolo mortal da víbora, legado da banda pintada, jamais atacaria sem testemunhas.

Shadows and Clues Within the Manor

Com o amanhecer, iniciamos o exame minucioso de cada aposento, começando pelo quarto de Julia, ainda impregnado pela aura trágica. À luz do dia, cada detalhe se destacava: o puxador de sineta frouxo junto ao estrado da cama, a grade perfurada da chaminé e o leito posicionado rente ao chão. Holmes ajoelhou-se para inspeccionar a armação da cama, as luvas deslizando pelas bordas polidas das pernas de ferro, notando a ausência de qualquer acolchoamento na cabeceira.

“Repare, Watson, como a cama foi disposta com um único propósito em mente”, murmurou, a voz tensa de expectativa. A janela, rigidamente gradeada, impedia a entrada por ali, mas proporcionava à serpente um acesso pela chaminé. Abri o nicho do puxador de sineta e descobri um orifício perfurado, suas arestas polidas pelo frequente trajeto de uma criatura esguia. Sobre a mesinha ao lado da cama, um caderno de couro surrado exibia anotações na letra caprichosa de Roylott, sugerindo seus estudos sobre répteis indianas.

Os olhos de Helen brilharam quando Holmes leu em voz alta um trecho que descrevia a letal picada da víbora-do-pântano e seu hábito de atacar vítimas adormecidas. Do lado de fora, o vento soprava pelos beirais de Stoke Moran, trazendo um aviso de que até o mais corajoso dos corações mal poderia ignorar. Passamos de quarto em quarto, observando sinetas e uma única grade conectando diretamente à ala de Roylott. A cada pista, Holmes tecia um fio invisível, planejando como a “banda pintada” transitava pelo corredor sem ser notada.

Sua respiração vacilou por um momento ao perceber a totalidade do horror: uma cobra venenosa adestrada por Roylott para obedecer a um assobio quase imperceptível. Uma grade decorativa no chão chamou minha atenção, seu propósito só esclarecido quando Holmes explicou que ali se ocultava uma rampa escorregadia usada pela serpente. Ele buscou uma corda e amarrou-a à grade da chaminé, precaução contra nova investida.

“Quando a posteridade registrar a genialidade deste crime”, comentou Holmes, “anotará a fusão perfeita entre história natural exótica e cálculo de sangue frio.”

Respirador e cama na câmara privada de Stoke Moran
O ventilador de janela ao lado da cama baixa onde a fita poda atingiu sua vítima.

Enquanto Helen se mudava para o novo quarto do outro lado do corredor, Holmes e eu preparamos a vingança noturna, nossas mentes fervilhando estratégias contra uma criatura imune a qualquer remorso. O lampião tremia em minha mão enquanto Holmes media a distância da chaminé à cabeceira da cama, calculando o alcance exato que a cobra deveria percorrer.

“Ele construiu um caminho para o réptil, invisível aos olhos desprevenidos”, declarou Holmes, voz firme e implacável. Em tábuas marcadas do assoalho, posicionamos cadeiras sustentando hastes para impedir o deslizamento escorregadio do intruso, uma barreira que só um olhar treinado preveria. Além das medidas práticas, o plano dependia de surpresa e precisão, pois a menor hesitação equivaleria a morte certa.

Pendemos um pano escuro sobre o leito para ofuscar as escamas reluzentes e adaptamos a grade da chaminé com uma tela improvisada, atrasando o avanço. Holmes moldou um pellet de fósforo, preparado para neutralizar o adversário ao primeiro sinal de movimento. No corredor, junto à porta de Helen, aguardávamos contra o frio da pedra, o silêncio rasgado apenas por gemidos antigos da madeira. Meu estetoscópio, emprestado da minha mala médica, encostava-se à parede em busca do mais leve sussurro de escamas.

A candeia vacilou conforme a noite se adensava, projetando sombras grotescas que pareciam rastejar pelo chão. Lá fora, o vento uivava como fera ferida, sacudindo as venezianas e alimentando a tensão nos corredores desolados. O relógio de Holmes cintilava fracamente, rosto luminoso contra a escuridão que se estendia além da janela. Cada segundo rastejava, um espectro palpável ganhando força até o instante do ataque. Sob a chaminé, uma gota de suor deslizou da têmpora de Holmes, verdadeiro tributo à gravidade da noite.

Então, quando a meia-noite caiu como um manto, um leve arranhão se transformou em prelúdio sinistro. O sibilo das escamas contra o ferro arrepiou meus ossos, um eco das profundezas indianas transportado por mil milhas na escuridão. Holmes deixou cair o pellet de fósforo, cujo brilho fantasmagórico cintilou entre as frestas da grade. Por um instante, a “banda pintada” hesitou, os olhos miúdos refletindo a luz espectral, como se avaliando a presa.

Depois, lançou-se com a rapidez de uma víbora solta, enrolando-se num ataque letal aos meus ouvidos. Holmes agarrou o lampião, arremessando sua chama ao chão, e na claridade súbita desferiu um golpe estrondoso com sua bengala na cabeça da criatura. Um último suspiro cortou o ar antes que o silêncio reconquistasse o quarto como uma cortina sobre pesadelos.

Corri para confirmar a morte: um adder-do-pântano atrofiado, o dorso pintalgado ainda cintilando à luz trêmula. No canto, uma figura pálida se moveu; Helen jazia desacordada de puro terror, respiração fraca porém estável. Holmes ajoelhou-se para ministrar sais aromáticos, a testa franzida enquanto checava seus sinais vitais com precisão médica. Ao despertar, Helen exalou alívio imediato, lágrimas deslizando ao saber que o assassino silencioso havia sido desmascarado.

Em gratidão, revelou uma anotação enigmática no diário de Julia, sugerindo que o motivo de Roylott nascera de uma disputa sobre uma herança oculta. Com essa peça final, Holmes montou o panorama completo: a ganância de Roylott transformara a natureza em arma contra os indefesos. O caso ultrapendera os limites do crime civilizado e da selvageria, testemunho da engenhosidade sombria de uma mente desesperada. Ao amanhecer, o mistério da banda pintada estava vencido, seu sussurro venenoso silenciado pela astúcia humana.

Revelation and Justice

À primeira luz, confrontamos Roylott em seu gabinete, um aposento forrado de armaduras que se erguiam na penumbra matinal como sentinelas silenciosas. Seu rosto, usualmente impassível, contorcia-se de raiva quando Holmes exibiu os fragmentos do crânio da serpente.

“O senhor nos subestimou”, declarou Holmes, voz fria como uma lâmina, “e assim selou seu próprio destino.”

O peito largo de Roylott subia e descia com fúria, veias saltando em seus templos como cordas de aço, mas ele estava aprisionado em sua própria armadilha. Dr. Watson, sempre empático, cuidava de Helen enquanto eu observava Roylott, ainda lançado à grade da chaminé, talvez buscando uma última carta para reverter a derrocada. Porém, seu domínio sobre o veneno fora anulado pelas contra-medidas geniais de Holmes.

Chamado o delegado local, Holmes detalhou o crime com metódica precisão: o fio de sineta transferido, a chaminé perfurada, a adaga reptiliana adestrada por assobio. Enquanto o escrivão anotava cada fato, os ombros de Roylott cederam, figura derrotada cuja inteligência torpe se transformara em sua ruína.

Os portões de Stoke Moran rangeram ao se abrir para os servos, testemunhas da humilhação do patrão, rostos marcados por um misto de alívio e temor. Helen, ainda trêmula, agradeceu-nos com voz ao mesmo tempo frágil e firme, prova da força que ajudamos a resgatar. O sol matinal se espalhou pelos páramos, promessa de paz onde antes só havia terror. Holmes e eu acompanhamos Helen até a carruagem, passos suaves sobre a relva enluarada.

Embora encerrado, o caso permaneceria em nossas mentes, lembrando-nos de que o mal muitas vezes espreita onde menos se espera. Ao virar da roda em direção a Londres, Holmes reclinou-se com um raro sorriso, saboreando o triunfo da justiça sobre a astúcia letal.

A caverna de Roylott com armaduras ao amanhecer
A câmara de Dr. Grimesby Roylott onde a justiça finalmente encontra seu alvo.

De volta à Baker Street, instala-se um silêncio solene, quebrado apenas pelo tilintar de frascos químicos que Holmes nunca deixa de lado. Helen acomodou-se em uma poltrona, envolta em xale e no calor solidário que contrastava com o frio de Stoke Moran. Papéis espalhados pela escrivaninha testemunhavam os intrincados padrões da criminalidade e da estratégia fria.

Holmes recostou-se com elegante descontração, dedos marcando um compasso contido enquanto refletia sobre os aspectos singulares do caso. “A víbora-do-pântano é a mais mortal das serpentes indianas”, observou, “e, ainda assim, foi o elemento mais simples deste assassinato.” Watson, percebi então que nosso ofício não se apoia apenas no intelecto, mas no delicado equilíbrio entre coragem e compaixão.

Uma batida na porta anunciou o delegado com as acusações formais contra Roylott, às quais Holmes acenou em severa aprovação. Chegaram cartas de advogados e de funcionários bancários: a herança de Helen finalmente liberada da sombra da avareza do padrasto. Os despojos da justiça espalhavam-se em documentos oficiais, mais valiosos que ouro ou joias—recompensa justa para quem vencera um crime pela razão.

As lágrimas de Helen agora eram de gratidão, seu espírito aliviado pelo descanso tranquilo da irmã. A acompanhamos até a soleira de nossa porta, certos de que a assassina silenciosa, a “banda pintada”, fora dominada. Holmes pegou o violino, gesto que anunciava o retorno da calma ao quarto e à sua mente inquieta. As notas ressoaram com um tom reflexivo, embaladas pela memória do sibilo adormecido.

Sentei-me junto à lareira para redigir as notas de nossa vitória, consciente de que cada detalhe serviria de alerta para futuros mistérios. No silêncio subsequente, senti o peso de mais um caso concluído e a expectativa sempre viva do próximo.

Conclusion

No silêncio crepuscular que se seguiu à nossa jornada angustiante, Holmes e eu refletimos sobre a delicada interação entre os perigos ocultos da natureza e os impulsos mais sombrios da humanidade. O caso da “Banda Pintada” revelou como uma mente consumida pela ganância pode escravizar até a mais letal das criaturas para fins sinistros. Ainda assim, razão, observação e coragem inabalável triunfaram, iluminando a verdade em meio a ameaças sussurradas e corredores sombrios.

Helen Stoner encontrou conforto na justiça cumprida, seu lar de infância libertado do jugo do medo. Para Holmes, o caso reafirmou uma convicção: nenhum mistério é demasiado complexo, nenhum detalhe é ínfimo para escapar ao olhar vigilante da dedução.

Enquanto a névoa se avoluma sobre a Baker Street e o violino ecoa pela sala iluminada, permanecemos sempre prontos para o próximo chamado à aventura. Que este relato sirva de testemunho ao poder do intelecto sobre o instinto e à promessa perene de que, mesmo nas horas mais sombrias, a clareza triunfará em sua luz inabalável.

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