Os Três Bodes Gruff

7 min

A picturesque Norwegian valley with a rickety wooden bridge spanning a roaring river, set against the backdrop of towering mountains. The setting sun casts a golden glow, while an air of mystery hints at the presence of a lurking troll beneath the bridge.

Sobre a História: Os Três Bodes Gruff é um Histórias de contos populares de norway ambientado no Histórias Medievais. Este conto Histórias Simples explora temas de Histórias de coragem e é adequado para Histórias para Crianças. Oferece Histórias Morais perspectivas. Três valentes cabras enganam um troll faminto para alcançar um paraíso de grama verde nesta atemporal fábula norueguesa.

Em um vale verdejante e exuberante, aninhado entre imponentes montanhas norueguesas, viviam três bodes. Não eram bodes comuns; eram conhecidos longe e amplamente como os Bodes Bilígrus. Cada um dos bodes possuía qualidades distintas que os tornavam únicos, mas compartilhavam um objetivo comum—atravessar a velha e precária ponte que levava à encosta repleta de grama verde e doce. Essa grama era a mais suculenta de todo o vale e crescia no outro lado da ponte que atravessava um rio ruidoso. No entanto, havia um problema significativo. Debaixo daquela ponte vivia um troll horrível e temível.

Esse troll, com suas garras afiadas, grande nariz e rugido aterrorizante, guardava a ponte com ciúmes. O troll estava sempre com fome e devorava qualquer um que tentasse atravessar sua ponte sem pensar duas vezes. Os Bodes Bilígrus sabiam que, se conseguissem passar pelo troll, poderiam se deliciar com a deliciosa grama que os aguardava. Então, eles elaboraram um plano para enganar o troll e atravessar a ponte rumo ao paraíso do outro lado.

O Primeiro Bode Bilígrus

O mais jovem e pequeno dos Bodes Bilígrus era conhecido como Billyzinho. Embora pequeno, ele era esperto e ágil. Billyzinho frequentemente se via desviando de lobos no vale, usando seu pensamento rápido e velocidade para escapar do perigo. Hoje, no entanto, ele enfrentava um desafio muito maior. Era a vez dele atravessar a ponte primeiro.

Com uma sensação de apreensão e determinação, Billyzinho trotava em direção à ponte. Seus pequenos cascos tilintavam nas tábuas de madeira enquanto ele avançava, o som ecoando pelo vale. O rio corria abaixo dele, lembrando a queda perigosa que aguardava qualquer um que pudesse cair.

Assim que alcançou o centro da ponte, o chão começou a tremer. O troll havia percebido sua presença. Com um rugido terrível, o troll pulou debaixo da ponte e bloqueou o caminho de Billyzinho. Seus olhos amarelos brilhavam de fome enquanto observava o pequeno bode.

“Quem está batendo e tocando minha ponte?” rugiu o troll, sua voz fazendo Billyzinho arrepiar.

“Sou eu, Billyzinho Bode Bilígrus,” respondeu o jovem bode, tremendo ligeiramente, mas firme.

O troll se inclinou mais perto, seu hálito fétido preenchendo o ar. “Vou te devorar!” rosnou o troll, estalando os lábios.

Billyzinho pensou rapidamente. Sabia que não tinha força para lutar contra o troll, mas talvez pudesse convencê-lo a deixá-lo passar.

“Ah não, você não quer me comer,” disse Billyzinho. “Sou muito pequeno e não seria uma refeição satisfatória. Mas meu irmão, ele é muito maior que eu! Se você esperar por ele, terá um banquete!”

O troll estreitou os olhos, considerando as palavras de Billyzinho. A ideia de uma refeição maior e mais satisfatória era tentadora demais para resistir.

“Tudo bem,” resmungou o troll, “você pode passar. Mas estarei esperando pelo seu irmão!”

Aliviado, Billyzinho rapidamente correu pela ponte e desapareceu na alta grama do outro lado, seguro por enquanto.

O pequeno Billy Goat Gruff pisa na ponte enquanto o troll emerge de baixo, observando o cabrito atentamente.
O pequeno e ágil Billy Goat Gruff coloca cuidadosamente as patas na ponte precária enquanto o troll emerge debaixo dela, observando-o com um olhar faminto.

O Segundo Bode Bilígrus

Pouco depois que Billyzinho atravessou, o segundo Bode Bilígrus, chamado Billymediano, aproximou-se da ponte. Billymediano era maior e mais forte que seu irmão mais novo, mas não era tão rápido ou ágil. Ainda assim, ele sabia que se Billyzinho havia conseguido atravessar, ele também conseguiria.

Billymediano aproximou-se confiantemente da ponte, seus cascos batendo pesadamente nas tábuas de madeira. O som era muito mais alto desta vez, e não demorou muito para o troll perceber a aproximação de outro bode.

O troll pulou novamente, aterrissando na frente de Billymediano com um estrondo que sacudiu a ponte. “Quem está batendo e tocando minha ponte?” rosnou o troll, seus olhos brilhando de malícia.

“Sou eu, Billymediano Bode Bilígrus,” respondeu o bode, firme.

O estômago do troll roncou, e ele lambeu os lábios. “Vou te devorar!” rugiu, inclinando-se em direção ao bode de tamanho médio.

Mas Billymediano rapidamente seguiu o exemplo de seu irmão mais novo. “Ah não, você não quer me comer,” disse com confiança. “Sou muito maior que Billyzinho, mas meu irmão mais velho é ainda maior e mais forte que eu. Se você esperar por ele, terá a melhor refeição que já teve!”

O troll coçou o queixo, claramente tentado pela ideia de uma refeição ainda maior. Seu estômago roncou novamente, e sua ganância o dominou.

“Tudo bem,” resmungou o troll. “Você pode passar, mas seu irmão grande melhor valer a espera!”

Billymediano não perdeu tempo. Ele atravessou a ponte rapidamente, juntando-se a Billyzinho no campo de grama verde do outro lado.

O Cabrito Billy Cohadão se posiciona firme na ponte, encarar o troll ameaçador que emergiu por completo.
O cabrinho Billy Gruff, mediano, enfrenta bravamente o troll completamente manifestado na ponte, permanecendo firme enquanto o rio corre furiosamente abaixo.

O Terceiro Bode Bilígrus

Finalmente, chegou a vez do terceiro e maior dos Bodes Bilígrus enfrentar o troll. Billygrande era um bode maciço, seus chifres curvados e afiados, seus músculos fortes e capazes. Ele havia observado seus irmãos atravessarem a ponte e sabia que havia chegado o momento de confrontar o troll pessoalmente.

Com passos confiantes, Billygrande aproximou-se da ponte. Seus cascos ecoavam alto nas tábuas de madeira, reverberando pelo vale como trovões. O troll, já esperando debaixo da ponte, ouviu-o vindo à distância.

Antes que Billygrande alcançasse o meio da ponte, o troll saltou, rosnando de antecipação. “Quem está batendo e tocando minha ponte?” rugiu o troll, sua voz retumbando pelo vale.

“Sou eu, Billygrande Bode Bilígrus,” respondeu o maior dos bodes, ereto e destemido diante da presença intimidadora do troll.

O troll sorriu maliciosamente. “Ah, finalmente! Você é quem eu estava esperando! Vou te devorar e fazer um banquete como nunca antes!”

Mas Billygrande não estava com medo. Ele abaixou a cabeça, seus chifres brilhando sob a luz do sol. “Bem, você pode tentar,” disse Billygrande, sua voz calma mas firme. “Mas aviso que não sou tão fácil de assustar quanto meus irmãos.”

O troll riu, mostrando seus dentes afiados. “Veremos sobre isso!”

Com um rugido terrível, o troll avançou contra Billygrande, pronto para devorá-lo em um único movimento. Mas Billygrande estava preparado. Ele avançou com força total, usando toda a sua força para empurrar o troll com seus poderosos chifres. A força do golpe lançou o troll pelo ar, fazendo-o cair no rio ruidoso abaixo.

O troll gritou enquanto caía na água, onde foi levado pela corrente, nunca mais sendo visto.

O maior dos bodes Gruff se prepara para atacar o troll na velha e rangente ponte de madeira sobre o rugido do rio.
O maior dos Três Cabritos Selvagens, com os chifres abaixados, avança em direção ao troll ameaçador, pronto para um confronto final na ponte rangente.

O Banquete dos Bodes Bilígrus

Com o troll derrotado, Billygrande Bode Bilígrus atravessou calmamente a ponte para se juntar a seus irmãos. Juntos, os três Bodes Bilígrus celebraram sua vitória. Eles haviam enganado e derrotado o temível troll e agora estavam livres para pastar na doce grama verde que cobria as encostas.

Por dias, eles se deleitaram com a deliciosa grama, ficando mais fortes e gordos a cada dia que passava. Não precisavam mais se preocupar com o troll debaixo da ponte. Eles haviam conquistado sua recompensa e desfrutavam da paz e tranquilidade de seu novo lar.

Os três billy goats Gruff pastam felizes juntos em uma verde colina sob um céu azul claro.
Os três billy goats Gruff aproveitam a luz do sol, pastando alegremente na relva verde e exuberante da colina, livres de perigos.

A história dos Bodes Bilígrus logo se espalhou por todo o vale. Outros animais admiraram sua coragem e engenhosidade, e também atravessaram a ponte para desfrutar da rica grama do outro lado. A ponte, outrora um lugar perigoso guardado por um troll ganancioso, tornou-se um símbolo de liberdade e novos começos.

E assim, os três Bodes Bilígrus viveram felizes para sempre, sua aventura tornando-se uma lenda passada de geração em geração.

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